domingo, 6 de junho de 2010

Apresentação PowerPoint



Para além do documentário onde é retratada a história de uma adolescente que sofre de esquizofrenia, elaborámos também uma apresentação das características da doença em PowerPoint. Desta forma, disponibilizamos aos seguidores do nosso Blog uma apresentação da doença de forma mais dinâmica.

Documentário



No seguimento do nosso trabalho, considerámos que para além do trabalho de pesquisa que foi realizado ao longo do ano, seria importante elaborar um documentário que retratasse a história de uma adolescente esquizofrénica e que tivesse como base a pesquisa feita acerca das características da doença. O guião do documentário foi escrito pelos elementos do grupo e a encenação também foi feita por nós. Disponibilizamos aos seguidores do nosso Blog o documentário que encenámos.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Que tipos de Esquizofrenia existem?


Existem seis tipos de Esquizofrenia:

Paranóide
Hebefrénica
Catatónica
Residual
Simples
Indiferenciada

Como se trata a Esquizofrenia?

Embora não haja nenhuma cura para a esquizofrenia, esta é uma doença tratável e controlável. Contudo, as pessoas podem parar o tratamento por causa dos efeitos laterais da medicação, do pensamento desorganizado ou porque sentem que a medicação deixou de fazer efeito. Os doentes que param de tomar a medicação prescrita correm um risco elevado de sofrerem uma recaída de um episódio psicótico agudo.
A Esquizofrenia pode ser tratada pelos seguintes meios:
Hospitalização, Medicação e Reabilitação Psicossocial.

O Mundo das Pessoas Esquizofrénicas

Os sintomas das pessoas com Esquizofrenia são:
Percepções Distorcidas da Realidade;

Alucinações e Ilusões;

Delírios;

Perturbação do Pensamento;

Expressão Emocional.

Causas da Esquizofrenia

FACTORES GENÉTICOS
A esquizofrenia "está no sangue", ou seja, a esquizofrenia tem uma forte componente genética. A evidência da componente genética resulta dos dados do estudo dos gémeos. Os gémeos monozigóticos (gémeos verdadeiros) são aqueles que têm exactamente a mesma composição genética e os gémeos dizigóticos (gémeos falsos) são aqueles que partilham somente metade de sua composição genética. Se o factor genético fosse a única causa da esquizofrenia, ambos os gémeos monozigóticos desenvolveriam esta doença. O estudo de gémeos têm mostrado que a tendência para ambos os gémeos monozigóticos desenvolverem esquizofrenia varia entre 30 e 50%, enquanto que para os dizigóticos a tendência ronda os 15%. A tendência para irmãos, que não sejam gémeos, de sofrerem esta doença é também de 15%. Note-se que a taxa de doentes esquizofrénicos na população geral é de 1%. Devido à tendência dos gémeos monozigóticos para sofrer de esquizofrenia não ser de 100%,podemos dizer que os factores genéticos não são os únicos que estão na origem desta doença. Contudo, devido à tendência dos gémeos monozigóticos para desenvolver esquizofrenia ser muito maior do que a tendência dos dizigóticos, os factores genéticos não deixam de desempenhar um papel importante. Estudos de adopção Alguns estudos têm observado famílias de pessoas que foram adoptadas precocemente e que mais tarde desenvolveram esquizofrenia. Um estudo (Kety et al., 1968) mostrou que 13% dos parentes biológicos de doentes esquizofrénicos adoptados também sofriam da mesma doença e que somente 2% dos parentes de pessoas adoptadas ditas “normais” sofriam desta doença. Estes estudos apoiam o papel dos factores genéticos na esquizofrenia.
FACTORES AMBIENTAIS
Alguns dos factores não genéticos que podem influenciar o desenvolvimento da esquizofrenia são:
Stress na família;
Interacções sociais pobres;
Infecções ou vírus e traumatismos em idade jovem.
De algum modo, o código genético dos indivíduos em conjunto com os factores não genéticos (ambientais) podem causar esquizofrenia.

Introdução

O nosso trabalho de Área de Projecto é sobre a Esquizofrenia. Este blogue será utilizado como um diário do nosso projecto, onde vamos descrevendo as nossas ideias e as suas concretizações, quando possíveis. O principal objectivo deste blogue é que no final o trabalho possa ser conhecido, pois julgamos ser importante uma maior divulgação do tema, não só da doença, como também da inserção social das pessoas que sofrem dela, que para nós é essencial.
Ao longo do trabalho de pesquisa vamos colocando alguma informação no nosso Blog sobre aquilo que consideramos ser o mais relevante.

O nosso grupo de trabalho é constituído por quatro elementos:
Catarina Portela;
Patrícia Henrique;
Rita Costa;
Vanessa do Carmo.

Frequentamos o 12º ano do curso de Línguas e Humanidades.